sexta-feira, 18 de dezembro de 2015

Famosas que tem endometriose

Fernanda Machado diz : " tinha medo de não conseguir engravidar após endometriose.




Encontro com Fátima Bernardes | Após vencer endometriose, 




A atriz superou uma endometriose, doença que a fez passar por uma cirurgia de emergência em 2013,Fernanda Machado  diz que temia não engravidar após endometriose: 'Medo comum', e conseguiu engravidar de seu primeiro filho, Lucca. A atriz afirmou que se desesperou ao receber o diagnóstico, em 2012.

"Já é natural a mulher com mais de 30, que fica adiando o plano de ser mãe, sentir medo de não conseguir mais ter um bebê. É um medo comum da mulher moderna. Com endometriose, então...", disse em conversa com a revista "Contigo!". Fernanda é casada há pouco mais de um ano com o empresário americano Robert Riskin e mora nos Estados Unidos desde então. Pouco antes do enlace, ela precisou se submeter a uma operação na coluna cervical, após tombos que levou durante a peça "Mente Mentira". Segundo a atriz, os médicos lhe disseram que ela poderia ficar paraplégica.
"A cirurgia deu certo, só que nos primeiros três meses não conseguia fazer nada. Era o Bob que me dava comida na boca, banho, penteava meu cabelo... Ele e a família dele cuidaram de mim e isso nos aproximou muito. Ali eu já sabia que ele era o homem da minha vida", disse à publicação.

Famosas que tem endometriose


  • A cantora Wanessa  teve endometriose e precisou de tratamento



Wanessa e o marido, Marcus Buaiz, comemoraram o aniversário de 3 anos do filho mais velho, José Marcus, na fazenda É o Amor, da família Camargo, em Goiás, .
Fonte: revista quem



A  cantora Wanessa Camargo contou que teve endometriose e precisou fazer uma cirurgia no útero. Caso contrário ela poderia ficar infértil. Ela já é mãe de José Marcus, 2 anos e Jose francisco.
"Muitas mulheres não sabem disso, eu não sabia, até minha mãe me levar ao médico. Sentia muitas dores nas costas. Não podia menstruar, por causa da endometriose. Emendava uma cartela na outra do anticoncepcional. No meu caso ia precisar operar toda parte do intestino, mas aí foi só a parede do útero", contou ela, que passou pelo procedimento há seis anos. "Eu fiz tratamento e poderia não engravidar", completou a cantora durante participação no programa "Mais Você".
A endometriose é uma doença que afeta mulheres em idade reprodutiva e que consiste na presença de células endometriais em locais fora do útero e pode causar a infertilidade.
Ela falou ainda sobre a possibilidade de uma terceira gestação ao lado do marido, o empresário Marcos Buaiz. "No segundo [filho] ficamos mais tranquilos. Na primeira gravidez ligava para o meu médico toda semana", revelou ela para Ana Maria Braga.
Wanessa não tomou pilulas anticoncepcionais. "Fiquei dois meses sem tomar e engravidei novamente", contou ela, que também usou o método da tabelinha nas duas gestações.

sexta-feira, 17 de julho de 2015

Unha de Gato e Uxi amarelo para endometriose


O vídeo acima mostra o que ervas naturais como estes podem fazer muito pela sua saúde.


Uxi Amarelo e Unha de Gato para Endometriose


Eu mandei manipular o Uxi amarelo e Unha de Gato em capsulas eu tomava 01 capsula 2x ao dia, a endometriose diminuiu bastante depois de 01 ano, nenhum médico me receitou este remédio quando eu ia as consultas eles me perguntavam o que eu estava tomando e eu falava que estava tomando estes ele simplesmente não falavam nem pra parar de tomar nem para continuar eu tomei por conta própria . O médico queria fazer a cirurgia logo mas eu sabia que Deus havia colocado uma alternativa porque eu não queria fazer a cirurgia,e as dores sumiram ao longo do tratamento nunca mais tomei remédio para aquelas dores terríveis que eu sentia todos os meses.

"O chá da Casca do Uxi-Amarelo e a Unha-de-gato ou o seu consumo em capsulas em conjunto formam um poderoso composto natural que ajuda do tratamento de: 
Miomas (caroços no ovário), endometriose, ovário policístico, infecção urinária, inflamação uterina, Infecção dos ossos, irregularidade menstrual, úlcera gástrica e gastrite, reumatismo, prevenção do câncer. 
Tem ação antiinflamatória, antimutagênica, antioxidante, antitumoral, antiviral, contraceptiva, depurativa, diurética, hipotensora, regeneradora celular, vermífuga. 
Diabetes, disenteria, doenças ósseas, doenças urinárias, envelhecimento precoce, febres, gastrite, leucemia, pressão sanguínea (reduzir),  rinites, sinusites e úlceras gástricas. 

O chá é totalmente natural, não causa dependência, não tem efeitos colaterais nem trará danos ao organismo."http://www.cloretodemagnesio.com/page_18.html

“A casca do uxi-amarelo é utilizada no tratamento de miomas.Deve ser feito um chá na forma de infusão. No caso específico do tratamento para mioma e cisto, é necessário tomar meio litro de uxi-amarelo de manhã e meio litro de unha-de-gato pela tarde”, ensina o botânico.A unha-de-gato é considerada um poderoso anti-inflamatório natural, usado contra gripes e viroses. A erva fortalece o sistema imunológico e também é recurso no tratamento de tumores.
Geralmente quem tem a endometriose tem baixa imunidade e precisa fortalecer seu sistema imunológico, para mim a unha de gato acabou com as dores que eu sentia, diminuiu os focos da endometriose,desinchou meu abdomem e fortaleceu minha imunidade.

Afinal o que é Endometriose

O   que é a Endometriose?

Endometriose é uma condição na qual o endométrio, cresce em outras regiões do corpo.Esse crescimento  de tecido ectópico normalmente ocorre na região pélvica,do lado de  fora do útero, nos ovários,as vezes no intestino, no reto, na bexiga em algumas regiões que reveste a pélvis. Raramente, a endometriose também podem crescer em outras partes do corpo.
A endometriose tem sido cada vez mais diagnosticada pelos médicos. Normalmente a endometriose acomete mulheres na faixa etária entre 25 e 35 anos,ou seja, na faixa etária reprodutiva, e como cada vez mais as mulheres tem utilizado métodos contraceptivos para evitar uma gravidez não planejada, a mulher acaba menstruando mais dai o aumento de mulheres diagnosticadas com endometriose.

Causas comuns

Uma vez por mês os ovários produzem hormônios que estimulam o endométrio,  a se multiplicarem e estarem preparadas para receber um óvulo fertilizado. A mucosa aumenta de tamanho e fica mais espessa.
Se essas células do endometrio crescerem fora do útero, surge a endometriose. Ao contrário das células normalmente encontradas dentro do útero que são liberadas durante a menstruação, as células fora do útero permanecem no lugar. Elas às vezes sangram um pouco, mas se curam e são estimuladas novamente durante o ciclo seguinte.

SINTOMAS

Os principais sintomas da endometriose são dor e infertilidade. Aproximadamente 20% das mulheres têm apenas dor, 60% têm dor e infertilidade, e 20% apenas infertilidade.
Existem mulheres que sofrem dores incapacitantes e outras que não sentem nenhum tipo de desconforto. Entre os sintomas mais comuns estão:
• Cólicas menstruais intensas e dor durante a menstruação;
• Dor pré-menstrual;
• Dor durante as relações sexuais;
• Dor difusa ou crônica na região pélvica;
• Fadiga crônica e exaustão;
• Sangramento menstrual intenso ou irregular;
• Alterações intestinais ou urinárias durante a menstruação;
• Dificuldade para engravidar e infertilidade.

A dor da endometriose pode se manifestar como uma cólica menstrual intensa, ou dor pélvica/abdominal à relação sexual, ou dor “no intestino” na época das menstruações, ou, ainda, uma mistura desses sintomas.

Como saber se eu tenho  Endometriose


A certeza da endometriose no organismo, ou seja, o diagnóstico definitivo, é conseguido apenas via procedimento cirúrgico, por meio da realização de uma biópsia, retirando e analisando parte do tecido comprometido.
No entanto, atualmente, existem outras formas de avaliar a manifestação da doença, tais como a presença de um quadro clínico favorável (que aponte sintomas combinados da endometriose), exame físico bem conduzido, exames laboratoriais e métodos de imagem.

Exame Físico

Consiste em uma avaliação ginecológica minuciosa. Conduzido por um profissional especializado, o exame de toque vaginal é uma das mais representativas maneiras de diagnosticar a presença de endometriose, permitindo avaliar, ainda, a posição do útero e sua mobilidade, o volume dos ovários, dor à mobilização do útero e nódulos no fundo da vagina.

Diagnóstico Laboratorial

Grande parte dos estudos atuais sobre a endometriose busca encontrar um marcador ideal, capaz de diagnosticar a doença sem a necessidade de procedimentos cirúrgicos. Vários marcadores têm sido investigados, porém nenhum mostrou-se específico para a endometriose.
Atualmente, o marcador tumoral Ca-125 é o mais utilizado para enfatizar a suspeita de endometriose, devendo ser colhido preferencialmente em duas épocas específicas do ciclo menstrual: entre o 1º e 3º dias (durante a menstruação) e no 10º dia (época pós-menstrual). A análise do diagnóstico correlaciona os resultados das amostras dos dois períodos colhidos. No entanto, a dosagem deste marcador não é específica para esta doença e por isso resultados normais não excluem a presença de endometriose e resultados alterados podem acontecer ainda em mulheres com cistos de ovário, miomas, adenomiose, gravidez e tumores de fígado e ovário.

Preparo Intestinal no Ultrassom Transvaginal

A ultrassonografia transvaginal é realizada após um preparo intestinal - iniciado na véspera e complementado no dia do exame - que tem por objetivo eliminar os resíduos fecais e gases eventualmente presentes no intestino, atrapalhando a identificação das lesões de endometriose encontradas no reto, sigmoide regiões retrocervical e septo retovaginal.
Neste tipo de ultrassom são avaliadas as condições e qualquer alteração no útero, ovários, bexiga, ureteres distais, vagina e alças intestinais. É um exame dinâmico, que permite avaliar a mobilidade dos órgãos e possíveis aderências.
Quando há comprometimento do intestino pela endometriose, o ultrassom transvaginal é considerado o melhor método diagnóstico, justamente por ser menos invasivo, e superior em relação a outros exames - tais como colonoscopia e ressonância magnética nuclear -, já que possibilita a identificação precisa das camadas comprometidas da parede intestinal, o número e a localização de lesões, além da distância em relação ao ânus.


Ressonância Magnética da Pelve

A ressonância magnética da pelve é um bom método para avaliar e identificar componentes hemorrágicos típicos dos endometriomas, mapeando implantes de endometriose profunda em locais não acessíveis ao ultrassom e, principalmente, na avaliação de grandes aderências envolvendo os ureteres.
Assim como na ultrassonografia transvaginal, é muito importante preparar o intestino com antecedência para realizar a ressonância magnética da pelve e obter melhores resultados. É válido salientar que essa limpeza serve para eliminar gases e resíduos fecais, por meio de laxativos orais e da dieta pobre em resíduos, na véspera e no dia do exame.

Ultra-sonografia

O ultra-som tem grande importância na avaliação da endometriose da textura dos ovários, entre as principais regiões afetadas pela endometriose. Neles, é possível encontrar os endometriomas, cistos de endometriose que revelam, no ultrassom, um aspecto característico.
A endometriose pode se manifestar em outros órgãos e, infelizmente, o diagnóstico em regiões diferentes dos ovários é muito escasso, por conta das limitações tecnológicas. Entretanto, este quadro está prestes a mudar.
Isso porque, nos últimos anos, a evolução dos equipamentos e a experiência prática dos médicos permitiu, em alguns casos, a identificação de focos de endometriose em locais como intestino (reto e cólon sigmoide), bexiga, vagina e colo do útero.
Depois do ovário e do peritônio, o intestino é um dos locais mais frequentes para a manifestação da endometriose, somando cerca de 12% de todos os casos da doença. Assim, para efetuar o exame nessa região de maneira adequada, foi desenvolvido um exame específico, o ultra-som transvaginal com preparo intestinal, onde a paciente toma um laxante antes do procedimento, e com o intestino preparado, é possível localizar e mensurar melhor o foco da doença, determinando quais as camadas intestinais prejudicadas, indicando o tratamento ideal e facilitando o planejamento da cirurgia. Infelizmente ainda este exame é realizado por poucos profissionais habilitados, o que prejudica este diagnóstico de forma precisa.
O doppler é um recurso diagnóstico que complementa o ultrassom simples. Representa a análise do fluxo de sangue ao redor do tecido analisado e, por vezes, exclui doenças que possam ser confundidas com a endometriose.

Ressonância Magnética Nuclear

A ressonância nuclear magnética (RNM) é recomendada para complementar o diagnóstico da endometriose pélvica. As principais indicações estão relacionadas ao estadiamento da doença, ou seja, na maneira de avaliar a extensão da endometriose em relação ao órgão no qual se originou, e na análise de imagens duvidosas no estudo com o ultra-som. Permite a avaliação dos ovários, de alguns ligamentos, intestino e, eventualmente, de focos maiores no peritônio. A ressonância hoje em dia é uma alternativa ao ultra-som transvaginal com preparo intestinal, usado preferencialmente em mulheres virgens, mas ainda apresenta algumas limitações no diagnóstico preciso da endometriose.

Eco-colonoscopia

Indicado especialmente em casos de suspeita de endometriose envolvendo o intestino. Baseia-se na realização de um ultra-som por via transretal, associado a um exame de colonoscopia. Desta forma, tem-se uma imagem que pode indicar a presença da endometriose e permite, ainda, avaliar as camadas de intestino acometidas pela doença. No entanto é um exame mais invasivo quando comparado a outros exames como o ultra-som com preparo intestinal e a ressonância, além de estar limitado à avaliação apenas do intestino.